
Luciano Berio, Sequenza III per voce femminile, 1966
Aqui está uma bela imagem daquilo que é supostamente uma aula de piano. Mas o melhor é prepararmo-nos para que estas imagens não passem de ficção ou coisa do passado. Em breve, com a reforma deste tipo de ensino, claro que sem “estatutos de excepção”, teremos aulas de piano bem mais animadas nas quais vários pupilos integrados ou por integrar (ainda não se sabe) poderão, livremente partilhar o teclado (uns com as brancas e outros com as pretas), a sala de aula e, é claro, o/a professor/a (ou quem lá estiver a fazer disso)! Dessa forma vamos chegar, finalmente, à tão desejada democratização do ensino, um ensino especializado para todos (literalmente, ao mesmo tempo!). Já não era sem tempo, porque isto de aulas individuais é coisa do tempo da outra senhora...JD: Did his music fascinate you?
PB: Yes. It was a beginning, what he gave to us. That was the first thing he'd composed like that. Then he had a project with the Ensemble Modern, and everybody was surprised, and they tried to catch up with him. Unfortunately he died very soon afterwards.
Jed Distler, Pierre Boulez on Composers Past and Present, 2000
Thanks to the surprise radio airplay of "Don't Eat that Yellow Snow," Apostrophe introduced a whole new audience to the music of Frank Zappa in the early '70s. Like its companion set, Over-Nite Sensation, this album found Zappa producing highly polished jazz-rock, mixing tales of absurd characters with musical showmanship and snarling guitar work. The first half of the album is a sort of mini-concept album, relating the adventures of an Eskimo named Nanook, and the second half features such Zappa classics as "Cosmik Debris" and "Stink-Foot." - Andrew Boscardin