domingo, 15 de abril de 2007
sábado, 14 de abril de 2007
Peças Frescas
Estreia de obras de alunos da classe de Composição da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, da Escola Superior de Música de Lisboa e da Universidade de Évora. As peças serão interpretadas por alunos das classes de instrumento e alguns músicos convidados.
Aqui está o programa.
No Teatro São Luiz
Peças Frescas
Novos compositores
16 e 17 de Abril
Segunda e terça-feira às 18h30
Entrada Livre
Coordenação:
Luís Tinoco, Ana Seara, Sara Claro e Sofia Sousa Rocha
Aqui está o programa.
No Teatro São Luiz
Peças Frescas
Novos compositores
16 e 17 de Abril
Segunda e terça-feira às 18h30
Entrada Livre
Coordenação:
Luís Tinoco, Ana Seara, Sara Claro e Sofia Sousa Rocha
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Decisão
Em nome das boas maneiras, da decência, do decoro e, acima de tudo, por querer partilhar solidariamente as certezas e dúvidas do nosso Procurador-Geral da República, deixarei, a partir de hoje, de ler qualquer linha de qualquer blogue, é que nem deste!
segunda-feira, 9 de abril de 2007
de conhecimento obrigatório (18)

Frank Zappa, Apostrophe ('), 1974
quinta-feira, 5 de abril de 2007
Should Orchestral Musicians Put On a Happy Face?
Members of the Bournemouth Symphony Orchestra have been accused by their audiences of looking too miserable.
David Lister
(Quem quiser ler tudo está aqui)
David Lister
(Quem quiser ler tudo está aqui)
terça-feira, 3 de abril de 2007
sexta-feira, 30 de março de 2007
Texto (2)
“Debussy era extremamente meticuloso e preciso nas suas indicações musicais (…) mas há três ítems em que ele confiava no bom senso e na inteligência musical do intérprete: dedilhação, pedal e tempo."
Dunoyer, Cecília, Debussy in Performance, New Haven, Yale Universiry Press, 1999
Os problemas relativos ao tempo e à indicação de compasso no prelúdio La Cathédrale Engloutie foram já amplamente discutidos e estudados por pianistas, críticos e musicólogos. O facto é que, quando Debussy escreveu este prelúdio não incluiu a alteração de tempo mínima = semínima em duas secções da peça (compassos 7 a 12 e 22 a 83), alteração essa que ele próprio faz enquanto intérprete na gravação em piano de rolo de 1913.
A questão do prelúdio La Cathédrale Engloutie espelha perfeitamente a problemática em torno valor do texto e da performance no conceito de obra musical. É inegável a importância da gravação de Debussy, no sentido em que veio esclarecer não só um problema de interpretação, mas também as próprias intenções do compositor, que teriam ficado pouco explícitas no texto; mas, também é inegável que ainda agora se continua a tocar, e a gravar, este prelúdio com base somente na partitura, ignorando, ou desconhecendo, por completo as intenções do compositor explícitas pela sua própria performance. Por outro lado, a alteração da partitura fez-se, sim, mas apenas com uma indicação em Nota de Rodapé, onde se lê que a indicação mínima=semínima devia aparecer entre os compassos 6 e 7 e que esta mudança de tempo nos compassos 7-12 e 22-83 é feita pelo próprio Debussy - por exemplo em edições mais recentes da Durand ou da Dover - não se assumindo inteiramente a correcção do texto com base na performance. Sendo certa a insuficiência da escrita, seja qual for a linguagem utilizada, para transformar intenções em símbolos de forma completamente satisfatória e fidedigna, é sobre ela que assenta toda uma tradição de conhecimento e saber, e talvez por isso ocupe um lugar intocável no conceito de obra musical.
Dunoyer, Cecília, Debussy in Performance, New Haven, Yale Universiry Press, 1999
Os problemas relativos ao tempo e à indicação de compasso no prelúdio La Cathédrale Engloutie foram já amplamente discutidos e estudados por pianistas, críticos e musicólogos. O facto é que, quando Debussy escreveu este prelúdio não incluiu a alteração de tempo mínima = semínima em duas secções da peça (compassos 7 a 12 e 22 a 83), alteração essa que ele próprio faz enquanto intérprete na gravação em piano de rolo de 1913.
A questão do prelúdio La Cathédrale Engloutie espelha perfeitamente a problemática em torno valor do texto e da performance no conceito de obra musical. É inegável a importância da gravação de Debussy, no sentido em que veio esclarecer não só um problema de interpretação, mas também as próprias intenções do compositor, que teriam ficado pouco explícitas no texto; mas, também é inegável que ainda agora se continua a tocar, e a gravar, este prelúdio com base somente na partitura, ignorando, ou desconhecendo, por completo as intenções do compositor explícitas pela sua própria performance. Por outro lado, a alteração da partitura fez-se, sim, mas apenas com uma indicação em Nota de Rodapé, onde se lê que a indicação mínima=semínima devia aparecer entre os compassos 6 e 7 e que esta mudança de tempo nos compassos 7-12 e 22-83 é feita pelo próprio Debussy - por exemplo em edições mais recentes da Durand ou da Dover - não se assumindo inteiramente a correcção do texto com base na performance. Sendo certa a insuficiência da escrita, seja qual for a linguagem utilizada, para transformar intenções em símbolos de forma completamente satisfatória e fidedigna, é sobre ela que assenta toda uma tradição de conhecimento e saber, e talvez por isso ocupe um lugar intocável no conceito de obra musical.
Pequenos "senhores"
Hoje, os pequenos tornaram-se senhores: todos pregam a resignação e a modéstia e a prudência, e a aplicação, e as considerações, e as virtudes pacatas.
Friedrich Nietzsche, Assim falava Zaratustra
Friedrich Nietzsche, Assim falava Zaratustra
quinta-feira, 29 de março de 2007
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Fernando Pessoa
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
domingo, 25 de março de 2007
Texto (1)
A partitura musical não é uma múmia.
A essência da partitura consiste no texto criado pelo compositor no seu tempo e o executante, que pertence ao seu próprio tempo.
O segundo componente mudará sempre, e com ele, a essência da partitura musical.
Vitaly Margulis, Bagatelas, op.6
A essência da partitura consiste no texto criado pelo compositor no seu tempo e o executante, que pertence ao seu próprio tempo.
O segundo componente mudará sempre, e com ele, a essência da partitura musical.
Vitaly Margulis, Bagatelas, op.6
sexta-feira, 23 de março de 2007
"Remover"
Se desejar ser retirado da nossa lista de envio da Programação Casa da Música, por favor, responda a este e-mail com "Remover" em assunto.
Confesso que me tenho sentido tentado...
Esta programação deixa-me frequentemente mal disposto, bem, eu lá acabaria por saber mesmo que não por e-mail, porque afinal não se trata de ser ou não a casa de todas as músicas, mas sim, e apenas, de milhões de euros investidos em produtos que não justificam tantos "ões"!
Já não são questões só da CdM, da cidade do Porto (que tanto gosto mesmo com todos os dissabores), mas sim, deste Portugal! Um dia destes gostava de receber um e-mail com a seguinte proposta: "Se desejar ser retirado do nosso país à beira mar plantado, por favor, responda a este e-mail com "Remover" em assunto".
Confesso que me tenho sentido tentado...
Esta programação deixa-me frequentemente mal disposto, bem, eu lá acabaria por saber mesmo que não por e-mail, porque afinal não se trata de ser ou não a casa de todas as músicas, mas sim, e apenas, de milhões de euros investidos em produtos que não justificam tantos "ões"!
Já não são questões só da CdM, da cidade do Porto (que tanto gosto mesmo com todos os dissabores), mas sim, deste Portugal! Um dia destes gostava de receber um e-mail com a seguinte proposta: "Se desejar ser retirado do nosso país à beira mar plantado, por favor, responda a este e-mail com "Remover" em assunto".
quinta-feira, 22 de março de 2007
+ colaboradores
Nesta fase de novo arranque o Tónica Dominante vai ter mais colaboradores.
Para já uma (Sónia A.)!
Em breve mais um e depois, logo se vê...
Para já uma (Sónia A.)!
Em breve mais um e depois, logo se vê...
quarta-feira, 21 de março de 2007
Ensino "cada vez menos" Especializado da Música (7)
É também este um momento de retorno, o dos posts Ensino "muito pouco" Especializado da Música que desta feita ainda estão menos que "muito pouco", ou seja " cada vez menos"!
E o gato? Será um aluno supletivo? Ou um futuro aluno integrado? Não, se calhar é mas é um professor especializado!
Tanto faz, é tudo igual...
O gato é que não tem culpa.
Tanto faz, é tudo igual...
O gato é que não tem culpa.
sexta-feira, 16 de março de 2007
Textos para Nada
Apenas as palavras quebram o silêncio, todos os outros sons cessaram. Se eu estivesse silencioso, não ouviria nada. Mas se eu me mantivesse silencioso, os outros sons recomeçariam, aqueles a que as palavras me tornaram surdo, ou que realmente cessaram. Mas estou silencioso, por vezes acontece, não, nunca, nem um segundo.
Samuel Beckett, Textos para Nada
Samuel Beckett, Textos para Nada
quinta-feira, 15 de março de 2007
Retorno
1 ano
Pois é...
Este blog faz agora um ano.
Por mais que não queira, estou um bocado cansado, o que é que querem, as pessoas fartam-se destas coisas...
Sou leitor assíduo de outros blogs (particularmente Bajja e Plasticina), isso sim, mas neste espaço, que é meu, começa a reinar o cansaço e algum desinteresse da minha parte.
Pergunto-me muitas vezes para que tenho eu um blog! Quanto se escreve ou se cita, pensamos (acho que não aspiramos a) ser lidos, e tal acto deve dar, no mínimo, algum gosto a quem lê. Tenho muitas dúvidas sobre se algumas (se não todas) das questões abordadas neste blog interessam a quem as lê. Este é um blog de música e pensei inicialmente (e inocentemente) que este seria lido essencialmente por músicos. Enganei-me!
Posso mesmo dizer que a maior parte dos músicos que conheço nunca leu um blog.
Preferem ler a Bola...
Apesar de achar que no futuro os blogs serão mais decisivos em termos de opinião do que a dita “informação oficial”, este não é ainda esse momento, pelo menos no caso específico da música. Como dizia um amigo que “arranjei” por estas andanças, o Tónica Dominante vai, assim, continuar por aqui, “boiando inerte”, até um dia voltar com mais força, ou pura e simplesmente, acabar.
Assim foi!
Escrevi isto em 6 / 2 /2006 e, desde aí, não saiu mais nada...
Então porquê voltar agora?
Não tenho resposta...
As minhas impressões sobre música e o seu estado em nada mudaram.
Pelo contrário! Só agravaram.
Penso que os futuros textos aqui publicados vão ser necessariamente (ainda) mais curtos, mais incisivos, mais lacónicos do que os da primeira versão do "Tónica Dominante".
Será porventura este um sinal de cansaço e defesa, deixar palavras curtas no ar, respostas sem perguntas, uma ou duas notas?
Possivelmente sim.
Pois é...
Este blog faz agora um ano.
Por mais que não queira, estou um bocado cansado, o que é que querem, as pessoas fartam-se destas coisas...
Sou leitor assíduo de outros blogs (particularmente Bajja e Plasticina), isso sim, mas neste espaço, que é meu, começa a reinar o cansaço e algum desinteresse da minha parte.
Pergunto-me muitas vezes para que tenho eu um blog! Quanto se escreve ou se cita, pensamos (acho que não aspiramos a) ser lidos, e tal acto deve dar, no mínimo, algum gosto a quem lê. Tenho muitas dúvidas sobre se algumas (se não todas) das questões abordadas neste blog interessam a quem as lê. Este é um blog de música e pensei inicialmente (e inocentemente) que este seria lido essencialmente por músicos. Enganei-me!
Posso mesmo dizer que a maior parte dos músicos que conheço nunca leu um blog.
Preferem ler a Bola...
Apesar de achar que no futuro os blogs serão mais decisivos em termos de opinião do que a dita “informação oficial”, este não é ainda esse momento, pelo menos no caso específico da música. Como dizia um amigo que “arranjei” por estas andanças, o Tónica Dominante vai, assim, continuar por aqui, “boiando inerte”, até um dia voltar com mais força, ou pura e simplesmente, acabar.
Assim foi!
Escrevi isto em 6 / 2 /2006 e, desde aí, não saiu mais nada...
Então porquê voltar agora?
Não tenho resposta...
As minhas impressões sobre música e o seu estado em nada mudaram.
Pelo contrário! Só agravaram.
Penso que os futuros textos aqui publicados vão ser necessariamente (ainda) mais curtos, mais incisivos, mais lacónicos do que os da primeira versão do "Tónica Dominante".
Será porventura este um sinal de cansaço e defesa, deixar palavras curtas no ar, respostas sem perguntas, uma ou duas notas?
Possivelmente sim.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
1 ano
Pois é...
Este blog faz agora um ano.
Por mais que não queira, estou um bocado cansado, o que é que querem, as pessoas fartam-se destas coisas...
Sou leitor assíduo de outros blogs (particularmente Bajja e Plasticina), isso sim, mas neste espaço, que é meu, começa a reinar o cansaço e algum desinteresse da minha parte.
Pergunto-me muitas vezes para que tenho eu um blog! Quanto se escreve ou se cita, pensamos (acho que não aspiramos a) ser lidos, e tal acto deve dar, no mínimo, algum gosto a quem lê. Tenho muitas dúvidas sobre se algumas (se não todas) das questões abordadas neste blog interessam a quem as lê. Este é um blog de música e pensei inicialmente (e inocentemente) que este seria lido essencialmente por músicos. Enganei-me!
Posso mesmo dizer que a maior parte dos músicos que conheço nunca leu um blog.
Preferem ler a Bola...
Apesar de achar que no futuro os blogs serão mais decisivos em termos de opinião do que a dita “informação oficial”, este não é ainda esse momento, pelo menos no caso específico da música. Como dizia um amigo que “arranjei” por estas andanças, o Tónica Dominante vai, assim, continuar por aqui, “boiando inerte”, até um dia voltar com mais força, ou pura e simplesmente, acabar.
Este blog faz agora um ano.
Por mais que não queira, estou um bocado cansado, o que é que querem, as pessoas fartam-se destas coisas...
Sou leitor assíduo de outros blogs (particularmente Bajja e Plasticina), isso sim, mas neste espaço, que é meu, começa a reinar o cansaço e algum desinteresse da minha parte.
Pergunto-me muitas vezes para que tenho eu um blog! Quanto se escreve ou se cita, pensamos (acho que não aspiramos a) ser lidos, e tal acto deve dar, no mínimo, algum gosto a quem lê. Tenho muitas dúvidas sobre se algumas (se não todas) das questões abordadas neste blog interessam a quem as lê. Este é um blog de música e pensei inicialmente (e inocentemente) que este seria lido essencialmente por músicos. Enganei-me!
Posso mesmo dizer que a maior parte dos músicos que conheço nunca leu um blog.
Preferem ler a Bola...
Apesar de achar que no futuro os blogs serão mais decisivos em termos de opinião do que a dita “informação oficial”, este não é ainda esse momento, pelo menos no caso específico da música. Como dizia um amigo que “arranjei” por estas andanças, o Tónica Dominante vai, assim, continuar por aqui, “boiando inerte”, até um dia voltar com mais força, ou pura e simplesmente, acabar.
21 Comments:
At Terça-feira, 07 Fevereiro, 2006, Pedro Aniceto said...
Wrong move!
At Terça-feira, 07 Fevereiro, 2006, Luis Aquino said...
Congratulations!And a happy new (second) year!
At Quarta-feira, 08 Fevereiro, 2006, César Viana said...
Até breve. É sempre estimulante vir até aqui.
At Quarta-feira, 08 Fevereiro, 2006, Carlos a.a. said...
Bora lá a continuar.
Um descanso faz com que um regresso seja muito gratificante.
Abraço
At Segunda-feira, 13 Fevereiro, 2006, Anonymous said...
Não desanime que eu tb cá venho quando tenho tempo.
Álvaro S. Teixeira
At Segunda-feira, 13 Fevereiro, 2006, pb said...
A todos, obrigado pelas vossas palavras.
At Segunda-feira, 13 Fevereiro, 2006, César Viana said...
Só para dizer que continuo a passar por cá. Um abraço amigo. César
At Quarta-feira, 15 Fevereiro, 2006, Gerly said...
PB, percebo a esporádica frustação que por vezes nos invade. Mas espero, sinceramente que não desistas, pois egoisticamentefalando, para mim este é um blog instrutivo e desafiante. Talvez exatamente por não ser da “tua” área! Continua com o BOM TRABALHO! E obrigada pela tua persistência apesar das vicissitudes!
At Quarta-feira, 15 Fevereiro, 2006, pb said...
Olá Gerly!
Não te sabia frequentadora destas bandas...
Assim sendo, obrigado pelas tuas palavras de encorajamento.
At Quarta-feira, 15 Fevereiro, 2006, Anonymous said...
Tem é de escrever. Mesmo que seja pouco... AST
At Domingo, 19 Fevereiro, 2006, Luís Aquino said...
Tenho passado nos últimos dias por aqui para ver as reacções ao post ‘1 ano’ e, por diversas vezes, estive para deixar um (segundo) comentário, mas por uma razão ou outra, achei que não fazia muito sentido e absti-me de o fazer.
Hoje , ao contrário das outras vezes, não tenho nenhum motivo especial para o fazer, mas não resisto e acho que a culpa é da citação do dia. Alguém dizer que ‘a esperança é um bom almoço, mas um mau jantar’ e tendo o autor o apelido Bacon (como no caso do Francis), deixou-me confuso.
Como se pode ver, a minha motivação para escrever um comentário baseada na citação de hoje (domingo) não tem nada a ver com o contexto do post, mas deixou-me a salivar e com fome de escrever. De qualquer modo, esta questão da (pouca) participação nos blogues levanta muitas questões. Eis algumas que me ocorrem, quando reflito na pouca adesão que o meu tem:
1.Não há leitores, ou há, mas poucos participam? (A avaliar pelo no de comentários a este post, o ‘Tónica’ tem leitores)
2.Se há, mas se participam pouco é porque as visitas são pouco assíduas ou porque têm preguiça em construir um raciocínio escrito?
3. No caso de os visitantes não terem interesse suficiente, será que é por a area abrangida ser demasiado generalista ou demasiado específica? Enfim, no fim deste comentário cheio de dúvidas, só uma certeza posso garantir: é que continuo a salivar; é a imaginação a pregar-me partidas com a palavra bacon.
At Sábado, 04 Março, 2006, Antonio Saccoccio said...
Ciao! Hai un bel blog!
Complimenti.
Io sono italiano.
Ho fondato un nuovo Movimento Neo-Futurista! ciao!
Antonio Saccoccio
http://liberidallaforma.blogspot.com/
and
http://neofuturistiitaliani.splinder.com/
At Domingo, 05 Março, 2006, Delfim Peixoto said...
Bem, acho que cevo pedir que continues...fazes falta! Um abraço
At Quarta-feira, 22 Março, 2006, paulo cardoso mesquita said...
Porventura uma das razões para a falta de verbo de alguns músicos da praça terá que ver com uma dificuldade intrínseca em expressar sentimentos, seja longe do instrumento específico, seja longe das respectivas partituras, aliás factos inerentes à qualidade de artista, como ser introspectivo, frágil, diletante e titubiante no que ao devir respeita. Será que tem que ver com razões atinentes ao patrocínio securitário, tão característico do nosso meio musical e daí o não comprometimento escrito, neste blog, e eventualmente noutros - não vá alguém, de idoneidade discutível, andar a ler estas coisas, mormente algum tecnocrata responsável pelo pagamento ou angariação de alguns concertinhos? E não me refiro, para meu e vosso descanço,a uma qualquer teoria da conspiração.
Tenham sol,dó e fá#, mas os coitados estão sempre a estudar, reiterando todas aquelas notinhas papíricas.
Quanto ao jornal a «bola», esse ícone confederado, não sei, mas, por estas bandas, o que dá é o «Jogo», uma coisinha mais de acordo com a desconcentração regional.
Por último, e sem querer referir-me à grande massa musical inverberada, a qual, grande parte das vezes, sem qualquer coluninha vertebral, fruto de algumas opções casuísticas, ou mesmo por falta da verdadeira massa - isso mesmo, daquela mais acinzentada e geradora da motivação opinadora, que deveria, essa sim, ser apanágio idiossincrático daqueles que, de perto, convivem com a arte, curvo-mo, sem quaisquer referências brokebackenescas subliminares, perante a qualidade deste espaço de opinião.
Os meus cumprimentos.
At Segunda-feira, 27 Março, 2006, pb said...
Paulo Mesquita:
como vês, nem o teu acutilante comentário provocou qualquer reação... a coisa está mesmo mal!
At Segunda-feira, 03 Abril, 2006, paulo mesquita said...
parece que sim, meu caro.Isto está mau. Deve ser dos pró- Socráticos
At Sexta-feira, 21 Abril, 2006, adsum said... Humm... Se achares melhor podemos propôr um tema para tu dissertares :)
Acho q todos nós temos saudades de te ‘ouvir’!
Força!!!
At Segunda-feira, 24 Abril, 2006, Anonymous said...
Estou há uns meses fora e tenho vindo aqui pouco já que não tinha internet em casa. Já tenho. Esperava ver alguma novidade por aqui, mas quem sou eu para me queixar?... Um abraço. César
At Segunda-feira, 01 Maio, 2006, Anonymous said...
Bem, esta é a minha grande estreia nestas andanças...Tive a oportunidade de explorar o seu blog e gostei msm muito!Parabéns!Mas espero que não siga a máxima “tudo que é bom ou mata, ou engorda, ou acaba depressa” porque estou ansiosa pela próxiam “bomba”! E acredite: estou bastante mais eslarecida relativamente a certas questões aqui abordadas! (menos dúvidas para perguntar) Continue!
Patrícia M. (gulb)
At Sábado, 13 Maio, 2006, eduardo chagas said...
Prabéns. As dores de crescimento são coisa normal.
Saúde!
Eduardo Chagas
http://jazzearredores.blogspot.com/
At Segunda-feira, 19 Junho, 2006, Anonymous said...
Gostei muito do seu blog .Vou voltar
Abraço
Carlota joaquina
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