Aplicação letal retórica contraditório falta de seriedade, fora os especialistas, 310/83 atrofia equivalências, além de não ser residual, meio artístico, legislação aguente! Forma sujeitos iluminados.
Abril, “sábios” artífices privadas insultuosa exemplo...
ME, figura do professor!?
Estética, uns com as brancas, docência. Mito, alguns anos! Lucidez e persistência, música pedra burocrática “democratização” developmental benefits, sem orientação, progressão na carreira. Encontro frustradas “javardice” sindicalizada forças obstrucionistas. Ora foda-se... “muito pouco” ensino?
Revolução vocacional?
Training, endireitar a sombra da vara torcida, habilitações arbitrária. Europa, 693/98, esvazia “músicos”, 6, com as pretas, aprendizagem “fetiche”, mestres ou discípulos, investimento artes tormento, “fazer de conta que faz”, academias especializado, ainda pior, “nada” radical EB23 licenciados chefiadas exigência, aulas individuais, foro artístico, comissão profundidade profissionalizá-los intimidações “refundar” lei, massa crítica, solística, escolas superiores, atrofiante.
Natureza Artística, meia dúzia, “cada vez menos”! O gato sem “estatutos de excepção”, coragem, alfabetização musical, l’amélioration des performances!!! Relatório 1930 (nada) ramalhete! Avaliação, ensino colectivo, retrocesso, machadada final, várias secções, petições instrumento diminuição. Conservatórios programas divertem grupo aulas estudo Yamaha? Dúvidas «crenças», tenra idade, integrado (caro) irónicas barulho palminhas, ar mais ou menos ocupado, degradação supletivo processo kafkiano! Genérico “UTOPIA! UTOPIA!” físico-vocal “talento” pedagógicas, auto-encantamento, “tribo” ancestral, performance tutela, levamos as coisas muito a peito!!!
Musical, especificidade, ditos doutores insultos públicas, fim.
Abril, “sábios” artífices privadas insultuosa exemplo...
ME, figura do professor!?
Estética, uns com as brancas, docência. Mito, alguns anos! Lucidez e persistência, música pedra burocrática “democratização” developmental benefits, sem orientação, progressão na carreira. Encontro frustradas “javardice” sindicalizada forças obstrucionistas. Ora foda-se... “muito pouco” ensino?
Revolução vocacional?
Training, endireitar a sombra da vara torcida, habilitações arbitrária. Europa, 693/98, esvazia “músicos”, 6, com as pretas, aprendizagem “fetiche”, mestres ou discípulos, investimento artes tormento, “fazer de conta que faz”, academias especializado, ainda pior, “nada” radical EB23 licenciados chefiadas exigência, aulas individuais, foro artístico, comissão profundidade profissionalizá-los intimidações “refundar” lei, massa crítica, solística, escolas superiores, atrofiante.
Natureza Artística, meia dúzia, “cada vez menos”! O gato sem “estatutos de excepção”, coragem, alfabetização musical, l’amélioration des performances!!! Relatório 1930 (nada) ramalhete! Avaliação, ensino colectivo, retrocesso, machadada final, várias secções, petições instrumento diminuição. Conservatórios programas divertem grupo aulas estudo Yamaha? Dúvidas «crenças», tenra idade, integrado (caro) irónicas barulho palminhas, ar mais ou menos ocupado, degradação supletivo processo kafkiano! Genérico “UTOPIA! UTOPIA!” físico-vocal “talento” pedagógicas, auto-encantamento, “tribo” ancestral, performance tutela, levamos as coisas muito a peito!!!
Musical, especificidade, ditos doutores insultos públicas, fim.
Excelente texto! Muito menos confuso e mais sério que toda a legislação obrada durante os últimos 30 anos!
ResponderEliminarCaro/a Fui Eu e só que,
ResponderEliminarmuito obrigado pelas suas palavras elogiosas. De facto, esforcei-me por fazer um texto sério, isento e verdadeiro sobre o assunto em epígrafe.
Os meus cumprimentos.
Meu Deus ... isto deve ser como a música erudita contemporânea, vai levar tempo a compreender e assimilar :-) :-) :-) :-) Estou a brincar, estou mesmo (mesmo), a brincar. Mas que vai demorar a interpretar lá isso vai ... :-)
ResponderEliminarCaro Fernando, não se canse a tentar interpretar esta mensagem! Ela está encriptada ao mais alto nível!!!
ResponderEliminar;-)
Ouso apoderar-me das tuas palavras e dar-lhe meu cunho pessoal. Brincar c/algumas delas para dar voz ao sentimento de frustração geral ao qual nos condenam.
ResponderEliminarPelo que poderá assim ser esta uma interpretação de tão genial premissa, td.
“muito pouco” “sábios” são os da “democratização”, que falam em “refundar” para “fazer de conta que faz” algo quando na realidade não há “nada”.
os “músicos” são “cada vez menos”. E de "músicos" parecem já “nada”
Esta “tribo” apenas c/“estatutos de excepção” são apenas um “fetiche” das «crenças» de outrora que hoje não mais do que uma “UTOPIA! UTOPIA!”
Abraços com votos de Coragem,Perseverança e Força.
Porque um Blog "vendido" este não serás nunca!
;) Gerly
Olá Gerly,
ResponderEliminargostei da tua reinterpretação das palavras soltas, bravo!
td
ResponderEliminarCom jeito conseguiam-se fazer meia dúzia de outros textos com a mesma "tónica dominante". A matéria é mais que muita e quem estiver minimanete por dento do assunto não terá muita dificudade em lhe dar corpo .
Criatividade também é isto.
Um beijinho
Está excelente! é mesmo isso sem tirar nem pôr.
ResponderEliminarE já agora, se achares que vale a pena actualiza o meu endereço para http://artimanha.org
Gi, sem dúvida, com criatividade faz-se muito com estas palavras, e não é assim tão difícil.
ResponderEliminarCara Artimanha,
ResponderEliminarhá que tempos que não via novidades no teu blog! Mas agora percebo o motivo, mudança de casa e tal, e com endereço próprio, sim senhora...
Vou já mudar o link do blogspot para o novo.
:-)
presto a minha sincera homenagem à(s) série(s) utilizada(s).
ResponderEliminarpara variar um texto a sério. Pode ser que assim os artistas consigam perceber.