Depois de exaustiva apreciação do Programa da Casa da Música para os meses de Julho a Setembro, sem Agosto pelo meio, porque por aí há apenas dois espectáculos na Praça da cidade, decidi, não sem algum sofrimento, o que vou ver!
No dia 21 de Julho vou ver o Grupo de Bombos de Lavacolhos!
Excelente opção!
ResponderEliminarÉ bem o que é preciso! Pôr aquela malta a bombar!
ResponderEliminarPor falar em programação, um gajo às vezes esquece-se de ver aquelas coisas do Serviço Educativo e aquilo até é jeitoso, ele tem muitos ateliês, uorquechopes, ele muito virado assim pró didáctico e, pois, aquilo dá trabalho!
Hei-de ver se me ponho mais em cima disso...
A vertente que mais dá que falar na programação da CdM é, claro está, os grandes concertos, de nomes fundamentais da cena actual da música clássica e do jazz. É aí que cada vez vemos menos, e menos, e menos do que nada! A única coisa que por lá está, mas que por acaso até não me interessa porque não é nada de especial, é Stephen Kovacevich.
ResponderEliminarBasta fazer-se a comparação com a programação da Gulbenkian e vemos as enormes diferenças.
Não é obviamente a parte educativa na qual nem dou palpites...
Em relação ao Grupo de Bombos de Lavacolhos foi apenas uma piada porque me saltou à vista tão digníssimo nome.
Isso do serviço educativo dá que falar, dá sim senhor...
ResponderEliminarE que workshops! Se forem todos como aqueles que eu já tive a infelicidade de participar... nem comento
E os concertos comentados para as crianças... disso nem falar.
Mas não me diga que não conhece os bombos de Lavacolhos! Olhe que vale a pena... (percebi que era uma piada e entendi-a, mas olhe que vale a pena ouvi-los; aquela mistura de força bruta coordenada com auto-confiança tribal tem o seu impacto)
ResponderEliminarNão conheço mesmo...
ResponderEliminarA brincar a brincar, se calhar é mesmo a única coisa que vou ver no 3º trimestre!
Mas isto foi uma brincadeira com o nome. Concordo com o princípio de lá estarem todas as músicas mas falta lá praticamente tudo de alguns estilos e/ou formações! E não deve ser por falta de dinheiro porque há lá muito disso!
Solistas sem ser Stephen Kovacevich que nem é assim tão especial? Grandes orquestras sem ser a Orquestra Nacional do Porto e a Gulbenkian? Grupos de MdC sem ser o Remix? Enfim...
Eu percebi a brincadeira, Paulo, mas confio no que o César Viana disse em relação ao Grupo de Bombos.
ResponderEliminarRui Júnior ensinou-noa a ouvir este género de música com o seu Toca a Rufar, masi tarde ouvi também os de Pinhal Novo e confesso que estes grupos mexem mesmo comigo!
Quanto do Serviço Educativo, pois, lembram-se ou sabem quanta gente entrou para essa direcção no tempo da administração de Couto dos Santos? Lembram-se do excelente trabalho que Fausto Neves desenvolveu anteriormente? Pois...
A programação quanto aos grandes eventos, Paulo, não é fraca, é indescritível!
Abraço