O termo atonal começa por surgir esporadicamente em textos técnicos, em publicações de língua alemã. Pode ter sido usado pela primeira vez por um seu aluno, Egon Wellesz, que teria achado o termo adequado para descrever a nova música de Schoenberg, e assim o publicaria num artigo em Setembro de 1911. “Schoenberg e Berg não gostavam do adjectivo atonal, sentindo-o como difamante, e que, se tomado à letra, como sentido de uma música sem tom, o que seria perfeitamente absurdo (...) O adjectivo “atonal” denotava, [no entanto, e] de forma bastante precisa, o choque que [esta música] teria provocado” naquela primeira década do século XX.
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