quinta-feira, 31 de maio de 2007

rach 2


S. Rachmaninoff, Concerto para Piano e Orquestra nº 2
Piano, Nelson Freire
(dedicado a Nívea Samovar)

9 comentários:

  1. Obrigada! Obrigada!

    É uma provocação bem intencionada, agradeço-vos imenso o empenho e a lembrança mas... ando atarefada com muitas papeladas e acabo de vir de uma travessia de ambulância, tinóni, tinóni, pelas ruas de Genebra, acompanhando uma amiga a quem deu o badagaio em pleno trabalho. Como tudo acabou bem, posso dizer-vos que é uma experiência musicalmente enriquecedora (eu sempre tentei decifrar as notas das sirenes genebrinas que cruzam a cidade noite e dia sem descanso), e visualmente é qualquer coisa de espectacular. A cidade pára e abre-se um corredor à nossa frente sem fim, uma pista por nossa conta e é só queimar sinais vermelhos. O Cage possivelmente faria alguma coisa com isso (se calhar fez).

    Depois, este vosso blog estava a ficar de uma monotonia arrepiante. Só dizer mal, só dizer mal, uma especialização na queixa a que me sinto estranha, pela distância... Tanto já me começavam a aborrecer os desabafos e lamentos ao ensino especializado da música em Portugal que tenho aqui o famigerado relatório e me apeteceu lê-lo de fio a pavio para o defender! Eheh... fiquei-me pela intenção porque dá muito trabalho.

    Mas pronto. Antes de ir dormir foi bom ser embalada ao diminuto som do meu portátil neste segundo andamento. Nunca vi o Nelson Freire ao vivo. Acho que já o perdi aqui uma data de vezes...

    Mas assinalo-vos que não ouço música há mais de 2 anos. Ao ouvir este morceau parecia que me estavam a contar uma história muito antiga, tipo conto da infância...

    Fico por aqui. Beijinhos e fiquem bem por aí.

    :-)

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  2. Bem vinda de novo, já estávamos com saudades!
    Realmente estamos a ficar especialistas, não na queixa, mas na crítica queixosa, mas contra isso, das duas uma, ou emigramos, ou tornamo-nos uns optimistas incorrigíveis. Arranja-se um emprego aí para os teus lados?

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  3. Eheh!

    Segundo a última estatística que me foi apresentada, estão a chegar à Suíça, nos últimos tempos, mil portugueses por mês...
    A partir de hoje, dia 1 de Junho, a abertura das fronteiras é total em relação aos cidadãos da união europeia... e as importações vão chegar.
    Hoje li um artigo assaz esquisito no jornal sobre o problema da invasão que vai haver dos QUEIJOS do resto do mundo... os produtores de queijo suíço estão com medo da concorrência! É certo que até agora havia mais queijos franceses em Portugal que aqui :-) Mas o queijo flamengo português nunca faltou por todo o lado.
    Eu como como queijos magros estou-me nas tintas. Mas se calhar já não vou previsar de ir a França para comprar Nescafé descafeínado nem crackers inglesas!

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  4. Cara Nívea Samovar:
    este blog é "monótono e arrepiante"!
    Quanto a isso não há nada a fazer...
    O Tónica Dominante aborda predominantemente tons escuros (por vezes azulados e avermelhados desfocados), ambiente geral expressionista (príncipio do século XX, algures em 1911), imagens e palavras destorcidas...
    Aqui propõem-se muito frequentemente uma série de emoções extremas traduzidas em uma ou duas palavras. O todo através do nada ou como disse Webern, non multa, sed multum.

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  5. Eheheheh... ainda por cima só agora dizes que foi o Webern que afirmou isso...
    Olha lá, mas andas tão dIIIIIstorcido que já escreves dEEEEstRRRRRocidamente.
    As lengalengas andam a dar-te volta à cabeça.

    :-)

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  6. Só agora é que digo?
    Bastava teres apurado os teus conhecimentos informáticos, levares o elevador do lado direito até ao fundo da página (deste blog, claro!) e logo vias o que lá está escrito desde sempre. ;-)

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  7. xiiiii....
    nunca tinha visto... :-(

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  8. bons tempos ... espero que não consideres spam. Coloquei este vídeo aqui http://braganza-mothers.blogspot.com/
    As tag's referem-se a realidades gratas.
    Abraço,
    M

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  9. Olá Moriae!
    Respondi no Braganza Mothers.
    :-)

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