(...) Sejamos claros quanto às «crenças»: o ensino supletivo é a regra em países com uma produção abundante e de qualidade de artistas e é aquele no qual se formou a esmagadora maioria dos músicos portugueses. Foi em aulas individuais que se formaram quase todos os músicos de todo o mundo. Quanto ao ensino em tenra idade, está abundantemente fundamentado na sua importância em todas as áreas, mas em especial no ensino artístico. (...)
Jornal Avante, Uma herança de carências e desorientação - O ensino artístico especializado sob ameaça
Jornal Avante, Uma herança de carências e desorientação - O ensino artístico especializado sob ameaça
ainda bem que há esquerda na música.
ResponderEliminarNão me parece que isto seja uma questão de esquerda ou direita...
ResponderEliminarno entanto acho que este artigo dá-lhe mesmo na mouche! Sem papas na lingua, faz-se aí uma análise clara e concreta da situação apontando as motivações reais da elaboração deste relatório.
a piada era mesmo essa. Retomando a treta do socras, referia-me à questão de ele, eventualmente ter comprado o exame de condução por confundir as mãos (a dir com a esq).
ResponderEliminarele deve estar a inaugurar um novo estádio semântico, na Ciência Política e mesmo na História das ideologias - a criação da ESquerda DEMO LIberal.
Só uma pantomina destas para angariar fundos para a OTA.
Retomando a eterna confunsão em termos de coloratura partidária em que estamos envolvidos, recordo o gag em relação aos ecologistas : "verdes por fora e vermelhos por dentro" partidos da melancia, portanto.
parece-me que ainda não se descobriu o fruto ou alimento que melhor categorizará o sôcras e a Lurdinhas, mais os seus artistas da bola devem, não obstante o seu ambientalismo de cartão rosado.
Mesmo à distância, esta questão tem-me arrepiado, e desde o início que me incomodaram particularmente as referidas 'crenças'.
ResponderEliminarÉ que se é verdade que não é impossível aprender música depois da tenra idade, tal não quer dizer que não é vantajoso fazê-lo desde então.
Do mesmo modo, dizer que é possível aprender em grupo, não quer necessariamente dizer que seja preferível tal situação.
É um tipo de salto de raciocínio que roça a desonestidade intelectual. (será que roça apenas?)