sexta-feira, 1 de junho de 2007

Atmosphères


György Ligeti, Atmosphères, 1961

5 comentários:

  1. Queria só avisar: assegura-te que as partituras que pões não estão a infringir direitos de autor. Pode ser que alguém mais zeloso possa ter tempo livre, e algumas editoras andam à procura de exemplos para exercer a sua autoridade.

    ResponderEliminar
  2. Agradeço a preocupação mas, com efeito, se levarmos essa questão dos direitos de autor ao limite, nada neste, como noutros blogs, poderia ser publicado. Ele é citações, músicas, vídeos, partes de partituras, etc.!
    Embora não seja grande atenuante, no caso das partituras (e em alguns vídeos também) que vou apresentado aqui no Tónica Dominante, elas são minhas (compradas e não fotocópias), sou eu que as digitalizo e aquilo que é apresentado são sempre e só excertos de obras. Quem acompanha este blog sabe que apresento estas páginas de música não só pela marca de qualidade musical que representam, mas também pela perspectiva gráfica (de puro deleite visual) que elas proporcionam a quem as vê. Só e simplesmente.

    ResponderEliminar
  3. está muito borratada... não se consegue tocar.

    ResponderEliminar
  4. Poucas partituras representarão de um modo graficamente tão eloquente como esta o seu conteúdo, apesar (ou por isso mesmo?) de não se perceberem as notas....

    ResponderEliminar
  5. Completamente de acordo CV!
    As notas são mesmo o menos importante, um grande cluster (para ai 88 notas..., salvo erro) abordado em divisi total pela massa orquestral. O que realmente se vê e ouve é a mancha (vulgo textura) densa de um crescendo varesiano (com corte "à faca" no fim - sem ataque), mas claro, que sem qualquer relação harmónica de tipo varesiano. Aliás estes agregados ligetianos representam por si sós a anulação de qualquer tipo de identidade harmónica classificável. A altura é o elemento menos importante no meio de todo o contexto.

    ResponderEliminar