sexta-feira, 30 de março de 2007

Continuum



György Ligeti, Continuum [1968]

3 comentários:

  1. É da mesma altura que volumina nao é?
    Masterpeace , nao sei porquê essa magia na repeticao, sobretudo em cravo , uma prata ....!
    Ontem ouvi new York couterpoint, numa versao de Peer Magnus Linborg, para clarinete e eletrónica , nao é bem a mesma coisa, mas outra maravilha ....

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  2. Penso que "Continuum" é a primeira obra ligetiana que dá origem ao seu estilo "preciso e mecânico". Mais tarde transportou esta textura/densidade para as suas grandes obras, por ex., no Concerto de Câmara (3º andamento - preciso e mecânico). Esta composição ("Continuum") é um marco de ruptura/viragem na obra ligetiana (de toda a música!)

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  3. Lá vem mais do mesmo.
    Parece que só gostam de música sempre igualorepetitivostinática apelando ao eterno retorno.

    metam o Mi natural, por favor.
    Desligetem dessa mecanicidade e dessas precisão digital e metam música mais prá frente.
    Daqui a nada respondem e mandam-me ouvir a musica ricercata e voltar a apanhar uma estopada de notas repetidas.
    Toca a variar de comidas, quero é amêndoas de várias cores, sabores e texturas.
    Acabem com as análises nós queremos é guitarras mutantes com distorção, overdrives, pauzinhos chinesese uns pratinhos de metal para caroços, ao estilo do Nuno Rbelo (Ex- Mler iff dava dava quase tudo)da Expo 98.

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