segunda-feira, 14 de maio de 2007

Novo ensino especializado da música (7)

(...) Sejamos claros quanto às «crenças»: o ensino supletivo é a regra em países com uma produção abundante e de qualidade de artistas e é aquele no qual se formou a esmagadora maioria dos músicos portugueses. Foi em aulas individuais que se formaram quase todos os músicos de todo o mundo. Quanto ao ensino em tenra idade, está abundantemente fundamentado na sua importância em todas as áreas, mas em especial no ensino artístico. (...)

Jornal Avante, Uma herança de carências e desorientação - O ensino artístico especializado sob ameaça

4 comentários:

  1. ainda bem que há esquerda na música.

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  2. Não me parece que isto seja uma questão de esquerda ou direita...
    no entanto acho que este artigo dá-lhe mesmo na mouche! Sem papas na lingua, faz-se aí uma análise clara e concreta da situação apontando as motivações reais da elaboração deste relatório.

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  3. a piada era mesmo essa. Retomando a treta do socras, referia-me à questão de ele, eventualmente ter comprado o exame de condução por confundir as mãos (a dir com a esq).
    ele deve estar a inaugurar um novo estádio semântico, na Ciência Política e mesmo na História das ideologias - a criação da ESquerda DEMO LIberal.
    Só uma pantomina destas para angariar fundos para a OTA.

    Retomando a eterna confunsão em termos de coloratura partidária em que estamos envolvidos, recordo o gag em relação aos ecologistas : "verdes por fora e vermelhos por dentro" partidos da melancia, portanto.
    parece-me que ainda não se descobriu o fruto ou alimento que melhor categorizará o sôcras e a Lurdinhas, mais os seus artistas da bola devem, não obstante o seu ambientalismo de cartão rosado.

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  4. Mesmo à distância, esta questão tem-me arrepiado, e desde o início que me incomodaram particularmente as referidas 'crenças'.
    É que se é verdade que não é impossível aprender música depois da tenra idade, tal não quer dizer que não é vantajoso fazê-lo desde então.
    Do mesmo modo, dizer que é possível aprender em grupo, não quer necessariamente dizer que seja preferível tal situação.
    É um tipo de salto de raciocínio que roça a desonestidade intelectual. (será que roça apenas?)

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