Recebi este desafio do Carlos A. A. do Ideias Soltas – os últimos cinco livros que li?
Então aqui vão os cinco:
Então aqui vão os cinco:
- Introduction to post-tonal theory de Joseph Straus (2000)
- Doutor Fausto de Thomas Mann (1947)
- Mort ou Tranfiguration de l’Harmonie de Edmond Costère (1962)
- Twentieth-Century Music – An Introduction de Eric Salzman (1988)
- Serial Composition and Atonality: An Introduction to the Music of Schoenberg, Berg and Webern de George Perle (1991)
- Todas as Almas de Javier marias (1989)
Eia, Paulo, tudo muito denso, mas óptimas e produtivas leituras.
ResponderEliminarAbraço
Antes destes li uma coisa mais leve e que gostei muito. O Codex 632 do José Rodrigo dos Santos, é verdade, o que eu aprendi de história portuguesa com aquele livro! Nunca imaginei...
ResponderEliminarMuito bem escrito, prende do princípio ao fim, muito bom mesmo e leve, livro de férias.
Não li ainda o Codex 632, mas têm-me dado, tal como o Paulo, muito boas referências.
ResponderEliminarAbraço
Já as referências do "Fórmula de Deus" do mesmo senhor, embora eu não tenha lido, não são lá grande coisa...
ResponderEliminare a história pode dizer-se que tem a mesma receita, inclusive a personagem principal é a mesma, Tomás Noronha.
ena! Que honra! Obrigada, Paulo! Responderei em breve e passo a ideia ao resto da equipa!
ResponderEliminarbjo,
M.
Aqui vão as minhas últimas 5 leituras, entre as quais, na maioria, re-leituras :)
ResponderEliminar- Elogio da Desarmonia, Gillo Dorfles
- Elogio da Loucura, Erasmo de Rotterdão
- Desobediencia Civil, Henry Thoreau
- Crátilo, Platão
- Educação Pela Arte e Artes na Educação [Música e artes plásticas] de Alberto B. Sousa
moriae!
ResponderEliminarQue leituras, tudo coisas de grande vulto. Em tempos li qualquer coisa de Gillo Dorfles mas não me lembro o quê...
vou ver isso porque até acho que citei aqui no Tónica Dominante (primeira versão).
moriae: foi isto a minha citação - "Uno de los sectores artísticos donde los problemas relativos a la objectividad, o mejor a la objetivalización, del lenguaje y a su estructuración resultan particularmente evidentes es el de la música moderna (...)" - de Gillo Dorfles, Naturaleza y artificio, 1968.
ResponderEliminarComparadas com as tuas, num sei!!!! Que saudades que tenho do tempo em que podia estar mais dedicada a leituras na área musical ... mas pronto, antes a consciência tranquila do que prosseguir carreira, já que essa me foi amputada pelas máfias que me "dispensaram" da ESEC ... é giro ter lá os ex alunos a dar as nossas cadeiras! ;)
ResponderEliminarA citação, é naturalmente, bem verdadeira :)
Por ver aqui referência ao livro do Straus, chamo a atenção para outro na mesma área, que descobri aquando do meu último trabalho de análise e do qual gostei bastante pela clareza de linguagem utilizada: Lester, Joel (1989). Analytic Approaches to Twentieth-Century Music. New York: W.W. Norton & Company, Inc.
ResponderEliminarTambém conheço esse do Joel Lester, mas, como livro de análise, é mais superficial quando comparado com o de Straus. No entanto a base de todos eles está sempre em Allen Forte no seu The Structure of Atonal Music que funciona como uma espécie de bíblia da teoria dos pitch class sets.
ResponderEliminarCumprimentos.
AP, nem de propósito! A falarmos do Joel Lester e não que hoje andava a remexer nos meus livros e encontro o "Analytic Approaches to Twentieth-Century Music"! Agora me lembro que comprei este livro há uns tempos e nem sabia dele...
ResponderEliminarconhecia o livro mas pensava que era de alguma biblioteca ou coisa assim! Mas afinal, não! Está aqui mesmo. ;-)