quinta-feira, 5 de julho de 2007

As últimas 5 leituras

Recebi este desafio do Carlos A. A. do Ideias Soltas – os últimos cinco livros que li?
Então aqui vão os cinco:
  • Introduction to post-tonal theory de Joseph Straus (2000)
  • Doutor Fausto de Thomas Mann (1947)
  • Mort ou Tranfiguration de l’Harmonie de Edmond Costère (1962)
  • Twentieth-Century Music – An Introduction de Eric Salzman (1988)
  • Serial Composition and Atonality: An Introduction to the Music of Schoenberg, Berg and Webern de George Perle (1991)
Neste momento, estou a ler:
  • Todas as Almas de Javier marias (1989)
O desafio segue para A Sinistra Ministra, para o Abaixo de cão, para o Anacruses, para o Contemporâneas, para o desNorte, para o Insustentável e para o Paixões e Desejos.

12 comentários:

  1. Eia, Paulo, tudo muito denso, mas óptimas e produtivas leituras.
    Abraço

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  2. Antes destes li uma coisa mais leve e que gostei muito. O Codex 632 do José Rodrigo dos Santos, é verdade, o que eu aprendi de história portuguesa com aquele livro! Nunca imaginei...
    Muito bem escrito, prende do princípio ao fim, muito bom mesmo e leve, livro de férias.

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  3. Não li ainda o Codex 632, mas têm-me dado, tal como o Paulo, muito boas referências.
    Abraço

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  4. Já as referências do "Fórmula de Deus" do mesmo senhor, embora eu não tenha lido, não são lá grande coisa...
    e a história pode dizer-se que tem a mesma receita, inclusive a personagem principal é a mesma, Tomás Noronha.

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  5. ena! Que honra! Obrigada, Paulo! Responderei em breve e passo a ideia ao resto da equipa!
    bjo,
    M.

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  6. Aqui vão as minhas últimas 5 leituras, entre as quais, na maioria, re-leituras :)

    - Elogio da Desarmonia, Gillo Dorfles

    - Elogio da Loucura, Erasmo de Rotterdão

    - Desobediencia Civil, Henry Thoreau

    - Crátilo, Platão

    - Educação Pela Arte e Artes na Educação [Música e artes plásticas] de Alberto B. Sousa

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  7. moriae!
    Que leituras, tudo coisas de grande vulto. Em tempos li qualquer coisa de Gillo Dorfles mas não me lembro o quê...
    vou ver isso porque até acho que citei aqui no Tónica Dominante (primeira versão).

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  8. moriae: foi isto a minha citação - "Uno de los sectores artísticos donde los problemas relativos a la objectividad, o mejor a la objetivalización, del lenguaje y a su estructuración resultan particularmente evidentes es el de la música moderna (...)" - de Gillo Dorfles, Naturaleza y artificio, 1968.

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  9. Comparadas com as tuas, num sei!!!! Que saudades que tenho do tempo em que podia estar mais dedicada a leituras na área musical ... mas pronto, antes a consciência tranquila do que prosseguir carreira, já que essa me foi amputada pelas máfias que me "dispensaram" da ESEC ... é giro ter lá os ex alunos a dar as nossas cadeiras! ;)
    A citação, é naturalmente, bem verdadeira :)

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  10. Por ver aqui referência ao livro do Straus, chamo a atenção para outro na mesma área, que descobri aquando do meu último trabalho de análise e do qual gostei bastante pela clareza de linguagem utilizada: Lester, Joel (1989). Analytic Approaches to Twentieth-Century Music. New York: W.W. Norton & Company, Inc.

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  11. Também conheço esse do Joel Lester, mas, como livro de análise, é mais superficial quando comparado com o de Straus. No entanto a base de todos eles está sempre em Allen Forte no seu The Structure of Atonal Music que funciona como uma espécie de bíblia da teoria dos pitch class sets.
    Cumprimentos.

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  12. AP, nem de propósito! A falarmos do Joel Lester e não que hoje andava a remexer nos meus livros e encontro o "Analytic Approaches to Twentieth-Century Music"! Agora me lembro que comprei este livro há uns tempos e nem sabia dele...
    conhecia o livro mas pensava que era de alguma biblioteca ou coisa assim! Mas afinal, não! Está aqui mesmo. ;-)

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