domingo, 29 de julho de 2007

no comments (1)

Vim há pouco do concerto de Ivo Pogorelich...
Só vi a primeira parte...

Quero recordar sempre Ivo Pogorelich assim, e só assim.
J. S. Bach, Suite No. 2 in A minor, BWV807 - Prelude

(para quem estiver interessado aqui está uma crítica a um concerto com programa semelhante)

12 comentários:

  1. Já tenho bilhete para o concerto dele na Gulbenkian de dia 04/05/2008. Veremos que Pogorelich virá...

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  2. Boa sorte...
    eu, que gosto bastante deste pianista desde há muito tempo, fiquei abismado! Mesmo um pouco deprimido...
    não gosto de ver coisas assim...
    nomes como Pogorelich, tantos anos depois, a tocar daquela forma!
    Foi triste...

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  3. Foi de facto confrangedor, e esta crítica do New York Times descreve algo muito semelhante ao que ouvi e senti hoje: "uma performance passivo-agressiva, onde cada frase, cada compasso até, se insere no seu próprio mundo."
    É uma pena...

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  4. A 2ª parte foi igualmente desastrosa, mas conseguiu pôr a plateia a aplaudir de pé e ainda tocou um extra violentíssimo!


    A sonata de Scriabin...não tenho palavras. Nem a consegui reconhecer!

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  5. Também fui ouvir Ivo Pogorelich. Já tinha posto uma mensagem no meu blog. Estamos todos de acordo, foi uma surpresa decepcionante.

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  6. Olá Ana C.!
    Por acaso ia mesmo perguntar-te como tinha sido a 2ªparte. Em relação às plateias todas a aplaudir em pé é o costume, eu já não estranho... tanto faz que seja um concerto como o de ontem ou outro qualquer de alto nível, a reacção do público é igual.

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  7. Caro/a Ponto de Vista,
    apesar do choque que apanhei, não foi totalmente surpresa...
    de há uns tempos para cá as críticas aos concertos de Pogorelich têm sido muito más, eu é que não esperava tanto.

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  8. Mais uma voz a dizer: NÃO POGORELICH.
    E lamento quem comprou bilhete para a Gulbenkian;o ciclo de piano este ano é pobre;gastaram o dinheiro todo o ano passado que foi uma coisa de luxo.Entre todos, só destaco o Zimerman este ano.
    Mas se eu pudesse bater no Pogorelich como ele bateu no piano, não lhas poupava.
    O ar petulante.o incómodo declarado às palmas intercalares(a assistência predominantemente conhecedora)bem podia saber comportar-se, as partituras debaixo do braço, a armar à Richter, todo o desenrolar de arbitrariedades na interpretação e na execução, merecia bem o silencio da plateia no final.Mas não foi isso que aconteceu.Ainda falta bastante até sermos capazes de assumir as nossa críticas.

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  9. Não discordando completamente, não acho que seja assim tão pobre. Temos Gabriela Montero (e as suas improvisações), a brilhante intérprete de Bach Angela Hewitt, o já referido Zimerman, o Emmanuel Ax, o (incontornável e sempre presente) Sequeira Costa e, claro, o Kissin e o incrível Volodos (bem sei que estes dois últimos não são do ciclo de piano...). Apesar de tudo penso que é uma temporada bastante válida.

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  10. A temporada é válida;basta as grandes orquestras e, embora prefira contemporania, o ciclo de música antiga é bom. Ouve-se Andreas Scholl, Cecília Bartoli,Europa galante, Jordi Saval,Il Fondamento,fazem um pacote isolado de assinatura.
    Quanto ao piano, nenhum dos que referiu me deslocam a Lx., e então o Sequeira Costa dispenso-o por inteiro.Escandalizo? São coisas.
    Como disse , o Kissin e o Volodos vão em separado.
    Mas também já tenho as minhas assinaturas para o ano que vem; enquanto na Casa da Música nada transpira cá para fora; é pena.

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  11. Mesmo assim, mesmo assim...
    aqui na CdM temos apenas Stephen Kovacevich que ainda por cima nem me interessa ver!

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  12. Kovacevich é outro que também não percebo como continua a vir cá com frequência...talvez tenha algum "primo" ou "afilhado"...

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