Assumindo-se como um elemento voluntariamente marginal, György Kurtág representa uma música que não é, de forma absoluta, serial, minimalista, aleatória ou experimental, mas sim uma música que, no seu todo, forma um mundo miniaturista onde encontramos condensados traços da nossa linguagem contemporânea, de músicas do passado e do folclore. Todos estes elementos são aliados a uma técnica de composição marcada por uma impressionante economia de meios, onde tudo é reduzido apenas ao fundamental, a um gesto, a uma nota.
terça-feira, 5 de abril de 2005
Sobre György Kurtág
Assumindo-se como um elemento voluntariamente marginal, György Kurtág representa uma música que não é, de forma absoluta, serial, minimalista, aleatória ou experimental, mas sim uma música que, no seu todo, forma um mundo miniaturista onde encontramos condensados traços da nossa linguagem contemporânea, de músicas do passado e do folclore. Todos estes elementos são aliados a uma técnica de composição marcada por uma impressionante economia de meios, onde tudo é reduzido apenas ao fundamental, a um gesto, a uma nota.
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