Music is often characterized as the language of emotions. Ironically, the vast majority of experiment al studies has been devoted to the study of musical structure as a non-verbal language, rarely as an emotional language. Part of this situation can be attributed to the widely held belief that emotional interpretation of music is a highly personal and variable experience, hence escaping scientific examination. A fortiori, emotional interpretation of music is not conceived as the product of a neuro-anatomical arrangement that can be shared by most members of a given musical culture.
Isabelle Peretz, Lise Gagnon, Bernard Bouchard, Music and emotion: perceptual
determinants, immediacy and isolation after brain damage, 1998
Isabelle Peretz, Lise Gagnon, Bernard Bouchard, Music and emotion: perceptual
determinants, immediacy and isolation after brain damage, 1998
1 Comments:
At Domingo, 19 Junho, 2005, Analepse said...
Se é verdade que há poucos estudos sobre a interpretação emocional da música, é pena. Precisamente por ser uma linguagem não verbal é que é mais difícil separá-la da sua parte não emotiva, ou digamos discursiva(?). Mas é compreensível que haja essa resistência. Talvez por ser tão óbvio que a música transmita emoções, que quem faz a sua análise queira distanciar-se o mais possível dessa componente, com o receio que esta entorpeça aquela. Como digo, é pena, mas é tudo uma questão de haver iniciativas no sentido de contrabalançar essa falta de abordagens. Alô, compositores e analistas?...
Sem comentários:
Enviar um comentário