Agora sei que naquele dia Novecentos decidira sentar-se diante das teclas brancas e pretas da sua vida e começar a tocar uma música absurda e genial, complicada mas belíssima, a maior de todas. E que era àquela música que iria dançar o que restava dos seus anos de vida. E que nunca mais seria infeliz.
Alessandro Baricco, Novecentos, 1994
Alessandro Baricco, Novecentos, 1994
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