segunda-feira, 9 de maio de 2005

Utopia!

“UTOPIA! UTOPIA!” Já oiço gritar os nossos sábios e os que tratam de adocicar a barbárie do Estado e da arte contemporâneos, ou seja, as pessoas ditas práticas, que no exercício da sua prática quotidiana se entregam continuamente à mentira e à violência ou, no melhor dos casos, quando lhes resta alguma honestidade, à ignorância.

Richard Wagner, A Arte e a Revolução, 1849

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